O olhar dela podia se distrair com uma coisa e outra, mas sempre voltava-se para a praia. Olhando as folhas das palmeiras que balançavam quando beijadas pelos ventos o pensamento dela também ia longe e a imaginação viajava por horizontes sem fim...
- Mainha! Você não se cansa de ficar ai olhando prá esse papel...papel de quê filho?
- Papel de parede mãe!
- Ah! Papel de parede. Você fica aí nesse computador um tempão parece que tá até viajando.
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